meus sentimentos nunca foram assassinos, sempre suicidas em doses homeopáticas . . . nunca pedi atenção. não por não querer, mais achar que isso ér coisa que não se pede . . . essa carência disfarçada de orgulho ér a minha sentença de morte diária . . . não sei porque preciso fantasiar que o mundo não existe sem mim. quando na verdade que nem me encaixo na realidade . . . no fundo, escrever ér a última tentativa, desesperada, te pedir atenção sem pedir quase nada.
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